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Sob a sua presidência e a do seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil deixou de ter um futuro promissor e de se converter na jóia do mundo em desenvolvimento para se tornar o tema de piadas em todo o mundo. É sob o domínio do Partido dos Trabalhadores (PT) que o Brasil perdeu a oportunidade de se tornar uma potência econômica cada vez maior na América Latina e a razão disso foi, em grande parte, a corrupção generalizada e a impunidade com que as classes política e corporativa operam no país. Os partidos políticos, os políticos e os donos de corporações poderosas fazem o que querem aqui no Brasil. Eles aumentam os impostos a níveis estratosféricos, realizam gastos desnecessários, compram os funcionários públicos em troca de favores políticos, fazem desaparecer opositores políticos e perpetuam o seu poder através de um estado de bem-estar gigantesco que garante o apoio contínuo das milhões de pessoas dependentes do governo que têm pouco ou nenhum incentivo para procurar um emprego. Apesar das evidências abundantes de que a classe política no Brasil está por trás da pior crise econômica e política na história do país desde o fim da ditadura, a presidente Dilma Rousseff e seu antecessor e padrinho, Lula da Silva, fizeram com que as investigações em curso sobre a corrupção na Petrobras fossem sobre eles mesmos. De acordo com ambos, Dilma e Lula, a investigação policial em curso “é uma caça às bruxas” que visa responsabilizar os dois pela grande operação de corrupção revelada ao público durante a Operação Lava Jato, a maior investigação sobre corrupção no governo neste país. O maior escândalo de corrupção da história do país ocorreu durante o governo de Lula e continua acontecendo sob a administração de Dilma. Muitos membros do Partido dos Trabalhadores, incluindo alguns dos seus aliados, foram capturados, acusados e presos por sua participação no esquema de corrupção na Petrobrás. Além disso, muitas dessas pessoas implicadas no esquema de corrupção negociaram sentenças de prisão mais curtas em troca de delatar o que eles sabiam. Toda vez que novos detalhes surgiram sobre o esquema de corrupção na Petrobrás, a polícia capturou novos suspeitos e novas testemunhas deram mais detalhes sobre o sistema de corrupção institucionalizado que tem crescido exponencialmente nos últimos 15 anos. Apesar de tudo isto, tanto Lula quanto Dilma continuam a mostrar arrogância ante sua iminente implicação no escândalo de corrupção. Lula ainda deve responder a várias acusações que já resultaram na sua prisão temporária. Promotores da cidade de São Paulo solicitaram sua prisão, enquanto as investigações estão em curso, porque acreditam que Lula pode tentar fugir ou que seus amigos podem tentar proteger o ex-líder sindical. Demorou muito pouco para que as preocupações dos promotores se tornarem realidade. A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, descaradamente, interveio e ofereceu ao Lula uma posição no seu governo para evitar sua prisão. A presidente do país ajudou a uma pessoa suspeita de ter participado em corrupção, protegendo Lula, justo como as autoridades de São Paulo tinham avisado. Após vários pedidos para anular e validar a nova posição de Lula no gabinete de Dilma, o Supremo Tribunal do Brasil decidiu apoiar a decisão de um juiz para tirar Lula do cargo de gabinete, mas, também, decidiu remover o promotor que investiga o escândalo na Petrobras, juiz Sergio Moro, de sua posição. A decisão foi tomada, de acordo com o Tribunal, depois que o governo Rousseff questionou o vazamento da conversa telefônica de Dilma e Lula onde a presidente informa Lula de sua intenção de protegê-lo nomeando-o em seu gabinete. Agora, o Supremo Tribunal é o único organismo encarregado do inquérito que incriminou muitos petistas no escândalo da Lava Jato. O futuro de Lula depende do Supremo Tribunal, que, por enquanto, tem dado à administração Rousseff algum espaço para respirar e planejar sua próxima estratégia de defesa. Enquanto nas ruas do Brasil dois terços das pessoas apoiam o impeachment da presidente Rousseff, ela diz que “eles querem que eu renuncie para que eles não tenham que me derrubar ilegalmente.” Não é claro para Rousseff que um processo de impeachment é uma forma constitucional de demitir um funcionário público que não tem nenhum respeito pelo país. Não fica claro para ela que, quando dois terços das pessoas, muitos dos quais costumavam ser simpatizantes do PT, pedem o seu impeachment, não existe uma ‘caça às bruxas’. Durante uma entrevista com vários jornalistas em Brasília, Dilma respondeu a perguntas sobre os acontecimentos das últimas duas semanas no país. Depois da prisão e interrogatório temporário de Lula, não houve um dia sem uma nova advertência. Dilma começou a entrevista dizendo que o processo de impeachment, que já começou a mover-se no Congresso Nacional e que ameaça a sua presidência, é um procedimento ilegítimo. “Legalmente, é muito fraco. E surgiu porque o presidente do Congresso, Eduardo Cunha, ameaçou o governo: se não votássemos contra uma investigação sobre ele. Ele iniciou o processo. Cunha foi denunciado pelo Procurador da República porque encontraram cinco contas ilegais que pertencem a ele.“ Quando questionada sobre a legalidade do processo de impeachment, Dilma disse que “no Brasil teve golpes militares. Num sistema democrático, eles mudam métodos. E sem uma base jurídica, o impeachment é um golpe. Ele quebra a ordem democrática. É por isso que é perigoso.“ Exceto se um processo de impeachment é aceito pelas autoridades, o que significa que tem base legal, portanto, […]
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