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By Luis Miranda, The Real Agenda
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Dilma Rousseff encontra um bode expiatório na Petrobrás

Wednesday, February 4, 2015 6:43
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(Before It's News)

À medida que o país se desintegra, figuras políticas correm para evitar a sua responsabilidade, enquanto o impeachment de Dilma parece mais provável do que nunca. No Brasil as pessoas sabem que o Partido dos Trabalhadores (PT) e seus líderes são responsáveis pela pilhagem do país. Não importa quantas vezes sua atual e ex-presidente digam que “não sabiam” sobre o Mensalão e o escândalo na Petrobrás, a informação publicada em meios de comunicação locais, e que são originadas em documentos e comparecimentos juramentados, apontam para Rousseff e Lula da Silva como, no mínimo, cúmplices passivos devido a sua inação para prevenir a corrupção que teve lugar durante seus governos. No caso da Petrobrás, no entanto, Rousseff aplicou um golpe de génio, forçando a saída da Presidente, Graça Foster, que supostamente apresentou a sua demissão à presidente brasileira. Dilma Rousseff, que desde antes da última eleição estava encurralada em várias frentes, mas sobretudo em aspectos políticos e econômicos, decidiu tentar resolver um os escândalos de corrupção na maior empresa pública na América Latina, que foi devorada por sucessivos casos da corrupção. Rousseff decidiu nesta terça-feira, de acordo com a Reuters, aceitar a demissão de Graça Foster, presidente de uma empresa com mais de 85.000 funcionários. Foster disse há meses que sua a posição atual estava disponível para que o presidente brasileira fizesse o que ela pensava que era melhor para os interesses da empresa, mas mesmo depois que a Dilma aceitou sua demissão, ainda não está claro quando e como Foster vai deixar a Petrobrás. Na semana passada, foi revelado que o valor dos montantes roubados pelo sistema de corrupção, juntamente com certos projetos ineficazes atinge 88 bilhões de reais, o equivalente a 34 bilhões de dólares. Isso, de acordo com vários escritores da imprensa brasileira, tem definitivamente influenciado a renúncia de Foster, que está no cargo há apenas três anos. Desde que a imprensa brasileira começou a publicar informações sobre a corrupção na Petrobrás, Foster vem atuando como escudo político da Dilma quando confrontada sobre o esquema de corrupção. “Eu a conheço bem” Dilma havia dito sobre Foster. Ela insistiu várias vezes que ela não iria pedir a sua demissão, mas tendo em conta as mais recentes acusações, tornou-se impossível para Dilma não fazer alguma coisa. Neste caso, ela escolheu usar Foster como bode expiatório. A corrupção na Petrobras foi de tal magnitude que erodiu o seu valor em dois terços. A empresa, que era avaliada em mais de 300 bilhões de reais agora vale apenas 112 bilhões. Enquanto isso, os escândalos continuam a ocorrer. Hoje, Julio Camargo, um dos homens acusados de subornar altos funcionários da Petrobrás, contou mais detalhes sobre o sistema de propinas. Ele alegou que ele 12 milhões de reais para obter concessões de projetos. Ele acrescentou que a corrupção na Petrobrás foi “uma realidade institucionalizada.“ Mas a Petrobrás não é o único problema que aflige a presidente Dilma Rousseff, que assumiu o cargo no último dia 1º de janeiro. Na verdade, o ano fechou com a economia em vias de paralisia, com o PIB apenas acima de zero. O FMI estima que o Brasil, um dos países emergentes mais promissores, só vai crescer a uma taxa de 0,3%. A exportação de matérias-primas e a atividade indústrial estão encolhendo. Na verdade, a produção industrial recuou no ano passado em 3,2%, o pior resultado desde 2009. Dilma também foi atingida pela seca. A pior seca em 80 anos corre o risco de forçar o racionamento de água cinco dias por semana em São Paulo se não começar a chover em abril. Muitos moradores dos subúrbio são testemunhas de como suas torneiras permanecem secas na maior parte do dia, enquanto restaurantes e empresas foram forçados a contratar tanques de água regularmente para atender suas necessidades. Infelizmente, Dilma não pode fazer chover, pelo menos por enquanto, e enquanto a chuva não começar a cair, a seca vai trazer realidades impensáveis tais como aumentos nos preços de alimentos e nos custos operacionais para a indústria. A falta de chuva também afetará a oferta e o preço da eletricidade, o que em muitas partes do São Paulo já é considerado um luxo. Tudo isso impacta automaticamente o calcanhar de aquiles da economia brasileira: a inflação, um monstro gigante que atingiu o tamanho máximo supostamente tolerável pelo governo: de 6,5%. Especialistas também especulam que, se não começar a chover, as conseqüências negativas podem ascender a perdas de mais de 1% do PIB. Read the rest below at the source link



Source: http://real-agenda.com/2015/02/04/dilma-rousseff-encontra-um-bode-expiatorio-na-petrobras/

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